As 3 idades da Mulher
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Para hoje escolhi um "objecto" especial, um quadro, uma obra de arte de um dos meus pintores preferidos, Gustav Klimt.
Quais os sentires que vos desperta?
.
Existe 1 único livro que nos faz compreender um pouco da complexidade humana.
Nas palavras de um professor meu: "O Principezinho é o único livro que, como psicólogos, temos que compreender."
Por isso, e também por achar que nunca devemos deixar morrer a criança que existe em cada um, deixo aqui a sugestão para lerem (ou relerem) este magnifico conto que continua a encantar crianças e adultos em todo o Mundo.
By the way, encontrei um testezito que nos diz que personagem seríamos no livro, lol. Façam-no e depois digam-me, só numa de curiosidade ;)
O meu resultado foi:
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"Foi então que apareceu a raposa.
- Bom dia - disse a raposa.
- Bom dia - respondeu cortesmente o principezinho, que se voltou mas nada viu.
- Estou aqui - disse a voz- debaixo da macieira...
- Quem és tu?- perguntou o principezinho. - És muito linda...
- Sou uma raposa.
- Anda brincar comigo - propôs o principezinho - Estou tão triste...
- Não posso brincar contigo - respondeu a raposa- Não tenho intimidade contigo.
(...)
- (...) Que significa "ter intimidade"?
-É uma coisa muito esquecida.- explicou a raposa- Significa ter <<relações de proximidade>>.
(...) A raposa calou-se e deteve-se a olhar para o principezinho durante muito tempo.
-Faz favor... tem intimidade comigo. - pediu.
- Com muito gosto - respondeu o principezinho - mas tenho pouco tempo. Preciso de ir à descoberta de amigos e de adquirir muitos conhecimentos.
- Só se conhece aquilo com quem se tem intimidade - comentou a raposa - Os homens deixaram de ter tempo para conhecer seja o que for. Compram coisas feitas aos vendedores. E como não há vendedores de amigos, os homens já não têm amigos. Se quiseres ter um, tem intimidade comigo!
- Que hei-de fazer? - perguntou o principezinho.
- Precisas de ser muito perseverante - explicou a raposa.(...)
(...)
O principezinho foi outra vez ver as rosas.
- Não sois nada iguais à minha rosa, nada sois ainda- disse-lhes- Ninguém tem intimidade convosco e vós não tendes intimidade com ninguém. Sois como era a minha raposa. Era apenas uma raposa semelhante a cem mil outras raposas. Mas fiz dela minha amiga e agora ela é única no mundo. (...)
Voltou então para junto da raposa:
- Adeus... - disse.
-Adeus - disse a raposa. Vou confiar-te o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos. "
Já passaram algumas séries que eu gostei, outras das quais era "fan", mas ficar completamente viciada numa série nunca me tinha acontecido!
Não sei se é por ele ser um arrogantezinho com piada, se é pela abordagem que fazem sobre os médicos...enfim...só sei que se fosse real, eu tornava-me hipocondríaca (mais ainda).
A personagem, excelentemente interpretada por Hugh Laurie, tem uma certa semelhança com um professor que tenho este ano. Podem imaginar aquelas aulas... ou o adoram (como euzinha) ou então não o suportam (a maioria, talvez).
Enfim, isto tudo para dizer que estou deprimida porque hoje na FOX (AMEN, AMEN) só dão episódios repetidos.
Espero ansiosamente por 2ª feira muahahahah.
P.S. hoje quero ver se vou até às Amoreiras para ver o filmezito "Identidade Kubrick", com o meu querido John Malkovich (AINDA NÃO VI O LIBERTINO - /ME CORTA OS PULSOS). Depois conto se vale muito a pena ou se vale mais ou menos a pena (sim, porque malkovich vale sempre a pena, quando a alma não é pequena).
A partir de hoje, todos os dias da semana estarão ligados a um tema, sobre o qual escreverei um testamento ou apenas uma pequena referência (entre outras coisas, claro) sobre sentires "about it".
(sábados e domingos serão livres)
O relógio não pára, as vozes a insurgirem-se contra a tua vontade de dormir também não... Questionas-te, entre dois bocejos, sobre o que realmente os incomodará.
A vida tornou-se tão pouco interessante, tão desinstaladora, que o melhor mesmo é mergulhar a cabeça na almofada e afogares-te em comprimidos.
Pelo menos assim ninguém se chateia.
Até que o tempo passa... a vontade de dormir também e agora urge a necessidade de expulsar tudo aquilo que tens acumulado durante dias, semanas, meses.
Alegram-se com a tua iniciativa em saires da cama, até que começas a falar.... A falar não, a vomitar tudo aquilo que queres dizer e tudo aquilo que não queres também.
Assustam-se e pedem a algo superior, transcendente (visto que não te podem pedir a ti), que voltes o quanto antes para o teu reino dos lençois.
Um mundo oniríco, maravilhosamente absurdo e sem sentido.
Porque não?
Depende um pouco dos dias, mas hoje estou para aqui virada.
"Why do you think we should suffer in silence?"
. Mudança
. Tributo